sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Universidade de Harvard Estados Unidos

Universidade de Harvard Estados Unidos

Harvard está de olho em você. E, sim, você pode estudar lá, parafraseando Barack Obama – que, por sinal, cursou Direito na universidade. A reitora da tradicional instituição americana, Drew Faust, visitou São Paulo na semana passada. Veio conversar com acadêmicos, empresários e estudantes. Para os alunos, deixou uma mensagem clara: “Queremos abrir as portas para os melhores estudantes, quaisquer que sejam seu passaporte e situação social. Não deixamos que o aspecto financeiro seja uma barreira.”

Hélvio Romero/AE
'Queremos os melhores estudantes, quaisquer que sejam seu passaporte e situação social'
Reitora desde 2007, a historiadora Drew é a primeira mulher a comandar Harvard, fundada em 1636. Na sua gestão deu impulso à internacionalização da universidade – o Brasil é o décimo país visitado por ela. E enfrentou um grande desafio: a crise financeira de 2008, que fez secar doações particulares e de empresas, uma das grandes fontes de receita das universidades americanas. Apesar disso, o orçamento de Harvard ainda é mais do que confortável para os padrões brasileiros: US$ 3,7 bilhões.
A reitora garantiu que o abalo dos mercados não afetou os estudantes, porque o auxílio financeiro para eles foi eleito a prioridade número 1 da universidade. Entre os alunos undergraduate (equivalente à nossa graduação), 62% recebem esse apoio atualmente.

Estudantes com famílias que ganham menos de U$ 60 mil (cerca de R$ 100 mil) por ano não pagam anuidade. Para aqueles cujos pais ganham até US$ 185 mil (cerca de R$ 300 mil) por ano, o desembolso máximo equivale a 10% da renda.
“Não queremos que os aprovados em Harvard pensem: ‘Meu Deus, peguei uma época dura’”, disse Drew. Ela admitiu uma só mudança. “Temos um café da manhã menos elaborado para os alunos da graduação. Fui conferir e o tal café é quatro vezes maior do que o que tomo em casa. Acho que foi uma mudança perfeitamente suportável”, brincou.

Com uma agenda apertada, que incluiu visitas à Pinacoteca e ao Mercado Municipal, a reitora participou basicamente de eventos para convidados. Um deles foi um seminário realizado na quarta-feira, no Insper, na Vila Olímpia, zona sul, promovido pela Fundação Estudar, que apoiou a vinda da comitiva de Harvard ao País. Criada pelos ex-sócios do Banco Garantia e controladores da Ambev, a fundação dá bolsas a estudantes brasileiros selecionados para as melhores universidades do mundo.
Leia também:

- Em entrevista, reitora de Harvard diz que as portas da universidade estão abertas para estudantes brasileiros

- Veja depoimento do reitor da USP sobre a experiência de estudar em Harvard
Um dos patronos da fundação, Jorge Paulo Lemann, de 71 anos, contou no evento sobre sua passagem por Harvard, onde se formou em Economia em 1961. Uma experiência que começou de forma bem pouco convencional. “Jogava muito tênis e surfava muito. Estudava pouco”, disse. “Meu primeiro ano em Harvard foi um horror.” E terminou ainda pior: Lemann foi flagrado atirando bombinhas pela janela do dormitório no fim do ano.

No ano seguinte, o brasileiro desenvolveu um “sistema”. Ouvia ex-alunos e professores antes de escolher as disciplinas, para descobrir o foco do curso. “Descobri que as provas passadas eram arquivadas na biblioteca”, contou. “E descobri que o professor em geral repete as perguntas das provas.” A performance de Lemann melhorou sensivelmente. “Passei para o grupo dos melhores.”
Apesar de achar que poderia ter aprendido mais, Lemann considera a passagem pela universidade americana fundamental. “Descobri o poder das ideias”, disse. “Ter um sonho grande dá o mesmo trabalho que ter um sonho pequeno.”

Quem ainda não teve contato tão direto sonha ainda mais com Harvard. Deborah Alves, de 18 anos, terminou o ensino médio em 2010 e aplicou para Engenharia no MIT e em Harvard. A primeira já deu sinal verde, e agora ela aguarda resposta de Harvard, que pode sair a qualquer momento. “Deu para ter uma ideia melhor de como é uma aula de Harvard. Acho que prefiro o MIT, mas fiquei bem na dúvida, porque a apresentação do professor Howard Stevenson deu uma boa noção de como é uma aula naquela universidade", disse a estudante, que esteve na apresentação no Insper. "MIT é mais de Engenharia que Harvard, que é mais focada em humanas.”

Lucas Hernandes, de 16 anos, está no 3.º ano do ensino médio e já foi por duas vezes medalhista de ouro e uma vez de prata na Olimpíada Brasileira de Física. Ele afirma que gostou da aula do professor Stevenson, especialmente pela forma original como foi tratado o tema ‘sucesso’. “Achei genial a ideia dele de falar dos malabares como metáfora para administrar a vida e a carreira, encaixa-se perfeitamente na realidade. Ele tem uma pegada diferente para falar de assuntos já gastos.”

Interdisciplinar. Coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio, Ronaldo Lemos, de 34 anos, fez mestrado em Direito em Harvard em 2002. Lá, juntou-se a um grupo que discutia direitos autorais no mundo digital, área na qual o brasileiro é hoje referência internacional.

Um aspecto positivo que Lemos ressaltou da universidade foi o caráter interdisciplinar do mestrado, algo que, no seu entender, falta ao ambiente acadêmico do Brasil. “Pesquisa tem de fazer interlocução com políticas públicas e empresas. Faltam pesquisas comprometidas não com o problema, mas com a solução.”
Outro participante do seminário foi o reitor da USP, João Grandino Rodas. Ele estudou em diversas instituições dos Estados Unidos e da Europa, mas garante que a passagem pela universidade hoje comandada por Drew foi especial. “A despeito da excelência desses locais, minha estada em Harvard, cursando as matérias que me deram o título de mestre em Direito, em 1978, foi a experiência mais intensa”, afirmou. “Harvard, além de ser uma universidade, é um modo de ser, um estado de espírito, que segue seus antigos alunos por toda a vida.”

Na quinta-feira, a reitora teve outro encontro com estudantes que passaram pela universidade americana, dessa vez na Faculdade de Medicina da USP. Definiu depois o grupo como “impressionante”.
“Ela foi super acessível”, disse Natascha Silva Sandy, de 24 anos, do último ano de Medicina. “Pediu para a gente contar o que achamos das aulas e como fomos recebidos pelos alunos de lá.” Natascha esteve em Harvard em 2009, fazendo pesquisas em poluição ambiental e urologia. “Os professores elogiavam a gente, diziam que os brasileiros trabalham demais, têm capacidade de resolver coisas”, disse. “As pessoas importantes de lá, de professores a chefes de departamento, são muito mais acessíveis do que aqui. Eles têm uma mentalidade de que o professor ganha no contato com o aluno.”

Natascha também viu diferenças nos projetos de pesquisa. “Aqui eles meio que nascem prontos. O professor já tem na cabeça todas as etapas e, às vezes, até o resultado”, disse. “Lá o projeto começa e pode depois tomar uma direção diferente. Se as perspectivas forem interessantes, tudo bem.”

Yasser Calil, de 28, colega de Natascha, também participou de pesquisas sobre poluição ambiental em 2009 em Harvard. Teve um bom exemplo de como os professores são acessíveis com Eric Kandel, ganhador do Nobel de Medicina de 2000. “Depois da aula procurei o Kandel e ficamos conversando. A certa altura, ele contou que os professores estavam em um coquetel e disse: ‘Vamos lá, vamos continuar falando.’”
Quando embarcou para sua primeira viagem internacional, Yasser estava preocupado. “Tinha medo de ser mal recebido, por conta do sobrenome árabe.

Pensava: ‘Lá o pessoal é muito exigente e eu sou do Terceiro Mundo.’ Foi tudo ao contrário. Fui tratado muito melhor do que no Brasil, na imigração, pela polícia, pelas pessoas nas ruas”, contou. “Na parte científica, tinha muita liberdade no laboratório. Minhas ideias eram sempre muito bem aceitas. Ao contrário do que acontecia aqui, onde eu sempre fui muito podado.”

Iberê Datti, de 25 anos, aluno do 4.º ano de Medicina na USP, esteve em 2009 em Harvard e foi colocado diante de desafios de pesquisa que não encontrou no Brasil. “Trabalhei numa investigação sobre os efeitos de um fármaco no funcionamento do coração. Com o orientador e outros estudantes, aprendi a escrever um paper, a importância da pesquisa e a discussão sobre os resultados. Publicamos no New England Journal of Medicine, foi muito marcante ver meu nome lá”, recorda.
Ele ressalta que, além da imersão em outra cultura, aumentou suas chances de tornar a estudar por lá. “Foi uma experiência de vida esta troca de culturas e o convívio com pessoas de outra etnia. Além de fazer contatos no exterior e ter alguns canais abertos para conseguir cartas de recomendação, algo que faz diferença, caso queira voltar.”

Duas mãos. Globalizada pela mistura de nacionalidades no seu câmpus em Cambridge, perto de Boston, Harvard tem incentivado estudantes e professores a participar de programas científicos no exterior, para conhecer outras realidades. No Brasil, esse processo é capitaneado pelo escritório aberto pela universidade há cinco anos em São Paulo. Uma das experiências bem-sucedidas foi a criação de cursos de férias, com professores e estudantes daqui e do exterior. “Dos dois lados é uma coisa transformadora”, diz Jason Dyett, diretor de programas do escritório.
Um exemplo da transformação citada por Dyett ocorreu com Ana Gilbertoni, que fez o primeiro curso colaborativo, na área de saúde pública, em janeiro de 2008. “Ela conheceu professoras de Harvard que ficaram impressionadas com sua capacidade. Uma delas escreveu uma carta de recomendação e Ana foi aceita no mestrado em Harvard”, disse Dyett. “Depois entrou numa vaga concorridíssima na Organização Mundial da Saúde.”

Aluno do 4.º ano de Engenharia Ambiental da Poli, Felipe Souza Lima, de 28, participou de programas com estudantes de Engenharia de Harvard. O primeiro tinha como foco energia, água e ambiente e foi realizado em São Paulo, Rio, Foz do Iguaçu e Piracicaba. O segundo, sobre desenvolvimento urbano, teve aulas e atividades em São Paulo, Paraty e no Rio.
“Fomos à Billings e entramos em favelas ao redor da represa”, disse. “Entramos na Usina de Itaipu, chegamos a 1 metro da turbina. Eles acharam o máximo, lá nunca conseguiriam esse tipo de acesso.”
Para Felipe, a diferença de formação ficou clara. “Eles têm uma visão muito ampla e diversificada dos problemas. O brasileiro é, digamos, mais simplista”, disse. “Mas o pessoal de lá não tem muita ideia de como atacar problemas na prática.”
Já Patrícia Aguiar, de 22 anos, que está no 5.º ano de Engenharia Ambiental na Poli, fez o último curso de verão imersa em problemas entre Rio e São Paulo. “Pude conhecer melhor os problemas brasileiros. Os estrangeiros estavam muito abertos a entender como os brasileiros percebiam as coisas, muito mais do que eu imaginei”, diz.

Segundo ela, a experiência também foi importante para desmistificar o peso que o nome da universidade estrangeira carrega. “Eu já tinha ouvido falar que não é muito difícil o curso e que mesmo sendo de Harvard não é um ‘bicho de 7 cabeças’ como se pinta. Talvez por sermos mais velhos do que os alunos que vieram, acho que tínhamos uma boa bagagem para debater os temas de forma nivelada”, avalia.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Meu encontro com a pesquisa científica no curso de direito

Meu encontro com a pesquisa científica no curso de direito

Embora alguns colegas já tenham me dito que minha produção escrita sobre o campo histórico não é de Direito, embora outros tenham me dito que minha produção é mais de política, acho que enquadramentos rígidos tendem a valorizar excessivamente mais a forma do que os conteúdos,
Se hoje consigo um conceito que me ajuda a administrar o campo de minhas investigações e das que estão sob minha orientação, isto se deve a uma trajetória difícil e sinuosa por caminhos vários das ciências humanas. O direito à educação é hoje um produto em que mesclam minhas investidas e a pluralidade de experiências a que me submeti: a orientação, a participação em eventos, simpósios,
Ponho-me, por vezes, a pensar se e como (re) faria minha dissertação acadêmica. A literatura que avançou, os novos estudos teóricos e metodológicos no campo da História, a aproximação com a área do Direito Educacional, tudo isso me obrigaria a refazê-la. Fazê-la como a fiz foi a salda possível que tinha nas circunstâncias. Mas a sua elaboração me ensinou algo que depois vi magistralmente escrito no romance de lsaías Pessoti Aqueles cães malditos do Arquelau: não há saber sem sabor. É necessário que (investigador se apaixone pelo seu objeto. Distanciamento metodológico se casa muito bem com paixão pelo objeto em estudo.
Tanto mais que, no meu caso, a sociedade acadêmica se mobilizava pelo Estado Democrático de Direito e já se murmurava uma surda pressão pela convocação de uma nova educação. Além disso, os ecos do Manifesto Pioneiros da Educação Nova me pareciam similares a denúncias que fazíamos face à situação da educação escolar brasileira.
Mais tarde, pretenderia encontrar um veio teórico que me mostrasse o valor social e intrínseco da educação. De todo modo, os estudos me fizeram ver que gratuidade, obrigatoriedade, financiamento, plano nacional, ensino respondiam a problemas históricos, mas guardavam, no fundo, veios teóricos substantivos.
Certos aspectos da legislação educacional então ficaram como que "dependurados" no meu campo de percepção. Desde logo, não instaurou a gratuidade e a obrigatoriedade? Por que ela não cedeu ao ensino de melhor qualidade?, Como uma filosofia se traduz historicamente em política na elocução de parlamentares que representam as diferentes facções sociais.
Daí a tese de titular sobre a Educação.
Hoje o direito à educação ajuda a recobrir novos ângulos da (não) democratização da educação, possibilitam detalhes específicos de época, revelam uma trama de conquistas e recuos, põe em cena atores nem sempre (re) conhecidos como a existência,
A Educação propõe-nos a tarefa de ir para o direito e deste de volta para a educação.
Muitos juristas disseram da educação. Por que não consolidar uma linha de pesquisa que faça também o educador dizer do direito enquanto este tem a ver com o direito à educação?

Hoje posso dizer, sem grandes dúvidas, que uma linha de pesquisa desta natureza pode ser extremamente útil à defesa da garantia e à ampliação do direito à educação no Brasil. Se minha trajetória tiver ajudado a levantar um degrau nesta difícil construção, fico satisfeito.
Tais conteúdos, devidamente contextualizados, convivem não só com o rigor metodológico mas com a critica epistemológica sem que isso signifique a secundarização de aspectos específicos do jogo Política,

Nome: JOSÉ CLAUDIO MIGUEL BARBOSA

7º PERIODO DE DIREITO

Conheça a Universidade de Harvard

Conheça Harvard
Silvana Mautone
Source: IG Educação
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/conheca+harvard+a+melhor+universidade+do+mundo/n1237719633196.html
Pelo seu campus, o mais antigo dos EUA, passaram 43 ganhadores do Prêmio Nobel e oito presidentes americanos, entre eles Obama
Passaram pela universidade, fundada em 1636, oito presidentes americanos, entre eles Barack Obama, que se formou na conceituada escola de Direito; George W. Bush, que frequentou a Escola de Negócios; e John Kenneddy, que se graduou em Assuntos Internacionais. Sete dos nove juízes que atualmente compõem a Suprema Corte Americana também saíram de lá.
Grande parte desse sucesso se deve ao seu criterioso sistema de seleção. Harvard quer os melhores alunos – não importa se sua situação financeira lhes permite ou não pagar os quase US$ 60 mil necessários por ano para estudar ali. Por isso, o processo é chamado de “admissão cega”. A universidade dará um jeito de bancar o estudante, caso ele não tenha dinheiro.
O valor da ajuda depende da renda familiar. Se for inferior a US$ 60 mil, o aluno não desembolsará um tostão. E isso é válido, igualmente, para americanos e estrangeiros. “Harvard não tem nenhum tipo de cota. Todos concorrem em condições iguais. A única exigência para os estrangeiros é que sejam fluentes em inglês”, diz Jim Pautz, profissional responsável pela primeira análise das inscrições dos brasileiros no processo de seleção.
Atualmente, 70% dos estudantes recebem algum tipo de ajuda financeira. Harvard pode se dar a esse “luxo” porque, além de melhor, é também uma das mais ricas universidades do mundo. Tem em caixa cerca de US$ 25 bilhões, grande parte desse dinheiro doações de ex-alunos que fizeram fortuna, entre eles Bill Gates, que abandonou a faculdade no primeiro ano para fundar a Microsoft, e o brasileiro Jorge Paulo Lemann, que se graduou em Economia nos anos 60 e hoje é um dos principais acionistas da AmBev.
O empresário mantém inclusive um programa voltado para subsidiar estudantes brasileiros em Harvard, o Lemann Fellow, mas ele é 100% administrado pela universidade – ou seja, caso alunos brasileiros selecionados pelo processo regular precisem de ajuda financeira, o Lemann Fellow entra em ação, mas não execerce nenhuma interferência no processo de seleção.
Esse foi o caso do jovem Pedro Henrique de Cristo, de 26 anos, que está no meio do seu mestrado em Políticas Públicas em Harvard. O curso, que custa US$ 38 mil por ano, é integralmente pago pelo Lemann Fellow. “Minha família não teria como arcar com esse gasto”, diz Cristo, que se formou em administração pela Universidade Federal da Paraíba. Antes de iniciar o curso em Harvard, ele se dedicou a projetos de gestão pública na prefeitura de João Pessoa. Seu trabalho, que conseguiu reduzir em quase 50% o consumo de água em locais como praças e mercados públicos, chegou a ser premiado pela Organização das Nações Unidas (ONU).


Foto: Getty Images
Campus da Universidade de Harvard em Cambridge
Alunos e mestres
O ambiente de diversidade que predomina fora e dentro da sala de aula e o talento de cada um dos alunos são os principais pontos fortes da universidade, na opinião de Cristo. “Todo mundo é bom em alguma coisa”, diz. “É incrível como um colega estimula o outro a melhorar.”
O questionamento durante as aulas é outra constante. “Qualquer afirmação dos professores é respeitosamente contestada. Aprende-se tanto com os professores quanto com os colegas”, afirma o estudante paraibano.
A opinião é compartilhada pelo paulista Gustavo Bassetti, de 27 anos, que cursa MBA na Harvard Business School (HBS). Ele foi aprovado em três universidades top dos Estados Unidos: além de Harvard, passou em Wharton e em Stanford. Mas o sistema de ensino de Harvard foi decisivo na escolha final. A famosa metodologia de estudos de casos criada pla HBS, por exemplo, é hoje copiada por inúmeras escolas de negócios mundo afora.
O método não inclui aulas teóricas, somente a análise de histórias reais do dia-a-dia das empresas. Nos dois anos do MBA, os alunos estudam até 800 casos. “As aulas estimulam o debate, nos ajudam a organizar as idéias, a desenvolver a capacidade de comunicação e a tomar decisões”, diz Bassetti.
O modelo deu tão certo que atualmente os casos elaborados pelos professores da HBS são comprados por outras universidades para serem utilizados em sala de aula. A HBS pesquisa e redige mais de 600 novos estudos de caso por ano. Só em 2009, vendeu mais de 8 milhões de casos para escolas, empresas e instituições. É na HBS que está o maior número de brasileiros que atualmente estudam em Harvard. Dos 76 brasileiros inscritos no ano letivo 2009-2010, 21 deles estavam na Escola de Negócios.
Dos dois lados do rio Charles
O principal campus de Harvard fica em Cambridge, cidade de pouco mais de 100 mil habitantes ao norte de Boston, no estado de Massachussetts. A área não é grande, mas seus prédios se impõem numa miscelândia de arquitetura onde predominam os de estilo colonial, de tijolinhos vermelhos. É nesse campus, cercado de muito verde, onde fica também a maior parte dos dormitórios estudantis – ao todo, são 29 destinados aos alunos de graduação, que devem obrigatoriamente morar no campus durante pelo menos o primeiro ano de faculdade; 97% decidem ficar o curso todo.
Do outro lado do rio Charles, já na cidade de Boston, mas a apenas dez minutos de caminhada do campus principal, está o imponente campus da HBS. A Escola de Governo, um prédio mais moderno, fica no meio do caminho. Já a Escola de Medicina está mais distante, mais ao sul de Boston.
O clima estudantil predomina nas duas cidades. A região é um dos principais polos educacionais dos Estados Unidos. Além de Harvard, abriga o renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT), o Boston Collegge e outras inúmeras universidades, especialmente nas áreas de tecnologia e de artes. Em qualquer lugar para onde se olhe é fácil ver um estudante andando de bicicleta, praticando corrida ou lendo em um café.
Futuro garantido
O ganho pessoal de viver num ambiente extremamente estimulante intelectualmente e de conviver com pessoas vindas de todos os cantos do mundo é incalculável”, diz o médico Fábio Katayama, de 29 anos, que acabou de concluir seu MBA na Harvard Business School. “O valor dessa experiência vai muito além do conhecimento que você adquire para a sua carreira. O crescimento é profissional e pessoal”, diz.
Desde que se formou na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Katayama sempre trabalhou na área de gestão hospitalar. Para arcar com os dois anos do MBA em Harvard, que exigem cerca de US$ 160 mil, não bastou a bolsa que ganhou da Fundação Estudar. Ele usou recursos próprios e ainda solicitou um empréstimo junto a um banco americano para ser pago em 15 anos. “Os juros, fixados em torno de 6% ao ano no início, saltaram para cerca de 10% no ano passado, devido à crise financeira”, diz.
Mas Katayama não lamenta. No começo deste ano, faltando ainda um semestre para concluir o curso, ele já tinha mais de uma proposta de emprego para quando voltasse ao Brasil. Aceitou o convite da Booz & Company, uma das principais consultorias mundiais, para trabalhar na área de estratégia. E não só no setor de saúde. “No futuro, quero voltar a atuar com gestão hospitalar, mas agora quero me aprofundar nas melhores práticas dos mais diversos segmentos”, diz.
Ao que tudo indica, Katayama tem em suas mãos seu destino profissional. “O mercado reconhece que quem consegue um diploma de Harvard tem uma potencial diferenciado para gerar resultados”, afirma Paula Oliveira, sócia-diretora da Cia. de Talentos, empresa especializada no recrutamento de jovens recém-formados para grandes empresas. “São pessoas com uma lógica de raciocínio acima da média, que têm uma sólida visão panorâmica do que ocorre no mundo e muita capacidade de análise”, diz. “São profissionais caros, lapidados para posições estratégicas.” Pode-se dizer que Harvard cria joias do conhecimento.


Foto: Silvana Mautone, especial para o iG, de Nova York
Um dos 29 prédios que servem como residência para os estudantes de graduação em Harvard

Faculdade de Direito da New York University; Diretor do Engleberg Center for Innovation Law and Policy e também do Information Law Institute

Yochai Benkler é Professor da Faculdade de Direito da New York University. Ele é diretor do Engleberg Center for Innovation Law and Policy, e do Information Law Institute. Sua área de pesquisa enfoca os efeitos do direito que regula a produção e circulação de informações sobre o balanço de poderes sobre o controle do fluxo de informações, conhecimento e produção cultural no ambiente digital. Ele escreve sobre as normas controlando infra-estrutura, tal como telecomunicações e mídia de massa, além das normas que regulam privadamente a informação, tal como a propriedade intelectual, privacidade, comércio eletrônico e direito constitucional. Yochai Benkler é professor de políticas e direito da informação no ambiente digital, direito das comunicações e direito da propriedade. Antes de se juntar à NYU, o Professor Benkler trabalhou para o Juiz da Suprema Corte Norte-Americana Stephen Breyer, e foi advogado do escritório Ropes & Gray em Boston. Ele é graduado em direito pela Universidade de Harvard e bacharel pela Universidade de Tel-Aviv. Em ambas universidades ele foi o editor da revista de direito.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Apometria

“Apometria é uma técnica que permite com razoável facilidade, a um grupo de médiuns treinados, a indução para estados de desdobramento dos corpos mediadores; em especial o etérico, o astral e o mental.

É também importante ferramenta de criação de campos de força. Não basta somente o conhecimento da técnica em si, mas é fundamental a egrégora que se forma durante os trabalhos, pois, é proveniente de cada elo da corrente, a sustentação mental para que“o lado de cá” possa agir em padrões vibracionais, que normalmente exigiriam grande dispêndio de energia e esforço das falanges socorristas, que dão apoio a esses trabalhos de cura desobsessivos”.

Apometria é uma técnica de cura oriunda da Aumbandhã – Lei Maior Divina ou Sabedoria Secreta, setenária e esotérica, originária de uma estrela da Constelação de Sírius, muito próxima ao Grande Sol Central. Ela é por nós conhecida desde os tempos de Atlântida, época em nosso querido Ramatis foi Sacerdote Aumbandhã.

É aplicada apenas a espíritos vivendo como seres humanos, por ser lastreada numa ordem setenária, onde através de imposição de pulsos magnéticos, comandados por pessoa treinada, faz-se o desdobramento dos sete corpos que nos compõe, ou seja, faz-se com que os nossos sete corpos afastem-se temporariamente, para que nossos irmãos maiores, médicos do espaço, possam realizar em separado, mais rapidamente, portanto, em nós uma transmutação energética de forma plena, proporcionando assim a nossa cura, através da dissolução das disfunções a que chamamos de doenças. A propósito, essas disfunções existem em função do desentendimento entre nosso emocional e nosso racional, ou melhor, entre nossos pensamentos e sentimentos. Sejamos, portanto, fieis a nossos pensamentos e sentimentos, que tudo muda em nossa vida.

Embora sendo um sistema de cura bastante antigo, sendo como dito acima já utilizado em Atlântida, foi por nós mesmos completamente relegado ao esquecimento.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Decisão provisória do STF limita poderes do CNJ para investigar juiz

Decisão provisória do STF limita poderes do CNJ para investigar juiz
Caso entrou na pauta do plenário 13 vezes, mas não foi julgado.

Ministro Marco Aurélio optou por decidir sozinho. AGU diz que vai recorrer.
Débora Santos Do G1, em Brasília

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu uma liminar (decisão provisória) nesta segunda-feira (19) que limita os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para investigar e punir juízes suspeitos de irregularidades. Cabe recurso da liminar, e a decisão final sobre o caso ainda precisará ser analisada pelo plenário da Corte, em fevereiro, quando termina o recesso do Judiciário.
A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que, ainda nesta semana, vai recorrer da decisão à Presidência do Supremo - no recesso do Judiciário, é o presidente do tribunal quem analisa os pedidos.
Na decisão individual, o ministro Marco Aurélio entendeu que o conselho não pode atuar antes das corregedorias dos tribunais. Para ele, a competência de investigação do CNJ é subsidiária, ou seja, deve apenas complementar o trabalho das corregedorias dos tribunais.
Até agora, a corregedoria do CNJ funcionava de maneira concorrente aos tribunais, tendo capacidade de abrir investigações contra magistrados e puxar para si casos que tramitavam nos estados. Essa iniciativa, para Marco Aurélio, pode ser mantida sem ferir a Constituição, desde que haja uma justificativa, como prescrição e negligência na condução do processo.
saiba mais
• 'Vamos perder no Supremo', diz corregedora que investiga juízes
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“Pode avocar, desde que haja um motivo aceitável. Não pode avocar pela capa do processo. Pode se perceber que não está tocando como deveria ser tocado. O que não pode, em última analise, é atropelar. O CNJ não está acima da Constituição”, disse Marco Aurélio.
Mello é relator de uma ação proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), contestando a competência do CNJ para investigar e punir a categoria. Para a entidade, o CNJ só deve agir se as corregedorias dos tribunais estaduais não forem capazes de investigar as eventuais suspeitas sobre magistrados.
A AMB pediu liminar para suspender pontos da resolução do conselho que disciplina os processos contra juízes. Diante do tema polêmico, o ministro preferiu não decidir liminarmente e levar o assunto a plenário. A ação foi liberada para julgamento no dia 5 de setembro deste ano, entrou na pauta por 13 vezes, mas não foi julgada. Diante disso, o ministro do STF optou por decidir sozinho, na véspera do recesso do Judiciário.
O ministro do STF também suspendeu regras criadas pelo CNJ para uniformizar o processo de investigação de magistrados nos tribunais. Segundo ele, apenas a Lei Orgânica da Magistratura e os regimentos internos dos tribunais podem estabelecer as normas para processos disciplinares contra juízes.
“O objetivo é evitar concentração de poder. Toda a concentração de poder é perniciosa, como mostra a história. É importante preservar tanto quanto possível a Federação. Estamos a cogitar da atuação de órgão federal em relação a poder estadual. Eu distinguo matérias que estão no âmbito de autonomia dos tribunais”, disse o ministro.
Polêmica
Uma das motivações para que o caso não fosse a plenário foi a crise instalada após a publicação de uma entrevista em que a corregedora-nacional de Justiça, Eliana Calmon, apontou "gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga" em protesto contra a possibilidade de o CNJ ter sua atividade limitada.
O presidente do CNJ e do STF, Cezar Peluso, emitiu nota de repúdio. Entidades de magistrados, como a AMB, criticaram as declarações.
Em entrevista ao G1 no fim de setembro, Eliana Calmon afirmou que considerava a discussão sobre os poderes do CNJ como "perdida". “Vamos perder no STF. Vai ser um retrocesso. Vai esvaziar o CNJ”, afirmou na ocasião.

sábado, 10 de dezembro de 2011

O RIGOR METODOLÓGICO PARA A QUALIDADE DO ENSINO DE DIREITO. Universidade, Qualidade e Avaliação.

Como podemos avaliar uma faculdade?

Qual o meio de avaliação?

Às vezes fico a pensar, nos métodos de avaliação, é muito simples quando um bacharelando de Direito é aprovado no exame da OBA, e a instituição fala esse é nosso aluno, muito dedicado, sempre freqüentava as aulas, é um exemplo de aluno, simples, muito simples;
Ás vezes fico a pensar quando esse mesmo aluno, por muitas vezes, vai as aulas sem almoço, sem jantar, já casando de um dia de trabalho e o professor, não todos mais um ou outro trata esse aluno como síndrome de burnot, como descaso, como uma pessoa frustrada;
O pior disso tudo, impulsiona esse mesmo aluno, para uma desistência precoce;
Uma Universidade é como se fosse uma empresa, e os alunos seus acionistas, só que nesse caso, os acionistas por sua vez, ficam preso nas impunidades de não poder fazer o que de melhor poderia: falar, discutir, fazer valer o seu direito de um futuro advogado,
As funções essenciais de uma Universidade: as funções básicas da universidade são: ensino, pesquisa, extensão e cultura;
Aquele professor que não se atualizar esta fora do mercado, prova não mede conhecimento de aluno, a dinâmica em sala de aula sim;
Isso não tira a responsabilidade do aluno, onde ele mesmo saberá que sua prova não esta em sala de aula mais sim, quando estiver laborando;
As Universidades, embora seja reconhecida como templos do saber, também na sua abrangência acadêmica a missão de transformar o saber, o que necessariamente passa a lhes exigir uma ação investigadora.

JOSE CLAUDIO MIGUEL BARBOSA
BACHARELANDO EM DIREITO, 6º PERIODO DE DIREITO.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL NA FORMAÇÃO DO BACHAREL EM DIREITO: REFLEXÕES TEÓRICAS E RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ÂMBITO DOS DIREITOS HUMANOS E DE

O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL NA FORMAÇÃO DO BACHAREL EM DIREITO: REFLEXÕES TEÓRICAS E RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ÂMBITO DOS DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA.

Um dos papéis, imprescindível e fundamental, em um efetivo processo de ensino aprendizagem é o mediador, seja ele nomeado professor, mestre, facilitador ou tutor. A atividade de tutoria (alguém sob tutela) no campo da educação superior consiste no acompanhamento, orientação, supervisão e treinamento sistemático de um único aluno ou de um grupo de alunos. O tutor, no sentido atribuído aqui, é uma pessoa detentora de conhecimento e experiência na área de formação e futura atuação dos alunos. Cabe ao tutor potencializar e ampliar perspectivas no processo de formação do (s) alunos (s) elaborando, significando e dando um sentido coletivo e crítico à experiência de aprendizagem.
A atividade de tutoria no âmbito da educação, especialmente na condução de grupos, é marcado por algumas peculiaridades em relação em relação ao aluno: especialmente o desenvolvimento da habilidade de trabalho de forma cooperativa, da troca de conhecimento sobre formas diversas de enfrentamento da dificuldade, da construção de objetivos comuns, da seleção, analise, compreensão e encaminhamento criativo e coletivo de solução de problemas relacionados à futura prática profissional desse discente na sua integridade. Cabe também ao tutor a responsabilidade pelo fomento dos valores profissionais e éticos em relação ao aluno e ao grupo, como também, a ciência de ser um modelo de identificação acadêmica, especialmente na forma do enfrentamento das dificuldades na análise crítica dos problemas, no balizamento dos limites, nas maneiras como comunica, sintetiza e promove a integração do grupo de alunos.
Contudo, a mais marcante especificada da educação tutorial, vivenciada na prática através da inserção do aluno, é a articulação teórica e prática, simultânea e dialógica entre ensino, pesquisa e extensão, condição por excelência da educação superior. O modelo do PET (Programa de Educação Tutorial) concretiza de forma completa e abrangente este processo peculiar.
Neste modelo de organização pedagógica, as atividades de ENSINO consistem na promoção de cursos, oficinas, seminários didáticos e técnicos, na realização de visitas técnicas e de trabalhos de campo, na organização de grupos de trabalho e atividades culturais, como também, na participação em congressos, seminários e simpósios; as atividades de PESQUISA consistem no desenvolvimento de projetos, trabalhos, artigos, monografias – individuais ou coletivas visando a publicação em periódicos, anais, livros, jornais, revistas; e, finalmente, as atividades de EXTENÇÃO consistem no desenvolvimento de atividades para a comunidade interna (na própria Instituição de Ensino Superior) e externa ( segmentos da sociedade civil e do poder público). A atividade dessas três instâncias, atrelada a uma determinação temática e/ ou problemática, possibilita ao aluno participante do PET a apreensão e compreensão da realidade social na sua integridade, encaminhando a construção de um conhecimento conceitual, experimental e social qualificado – porque complexo e cientifico – que será incorporado na sua prática profissional e cidadã.
Desta forma, pode-se afirmar com clareza, que a educação tutorial é um método de ensino muito particular que engendra conteúdos epistemológicos, pedagógicos, sociais e éticos, articulados por grupos de aprendizagem que, na interlocução e troca potencializa a responsabilidade e autonomia do aluno sobre sua própria aprendizagem, de forma o mesmo possa dimensionar, inclusive, seu papel social.
Boa parte dos Programa de Ensino de Educação Tutorial (PET) desenvolvido nas Instituições de Ensino Superior do Brasil configura-se no padrão criado e implantando em 1979 pela CAPES². O PET foi coordenado por este órgão até dezembro de 1999 quando teve sua gestão transferida para a SESu/MEC³. Desde então, esse modelo mais descentralizado que a anterior, vem sendo executado de acordo com as diretrizes e interesses acadêmicos das IES que se constituem elas mesma, de forma autônoma, como as responsáveis pela estruturação, coordenação e gestão do programa.
De acordo com a Portaria No. 3.385, de 29 de setembro de 2005, do Ministerio da Educação o PET.
“constitui-se e programa de educação tutorial desenvolvido em grupos organizados a partir de cursos de graduação das instituição de ensino superior do País, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e que tem por objetivos: desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência, mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e inter interdisciplinar; contribuir para a elevação da qualidade e formação acadêmica dos alunos de graduação; estimular a formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, cientifica, tecnológica e acadêmica; estimular o espírito critico, bem como a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da educação superior”
Ainda, em conformidade com as diretrizes da SESu/MEC, as atividades dos grupo PET nas IES brasileiras devem estar vinculadas a área prioritárias de relevância social, especialmente no âmbito da políticas e desenvolvimento, tendo como objetivo principal a minimização das desigualdade sócio-econômico do país.

sábado, 3 de dezembro de 2011

III SIMPÓSIO TRABALHISTA 20011, ONDA MAR HOTEL "BOA VIAGEM" RECIFE/PE.

NO DIA 03 DE DEZEMBRO DE 2011, FOI REALIZADO NO HOTEL ONDA MAR HOTEL EM RECIFE O III SIMPÓSIO TRABALHISTA, ONDE ESTAVA PRESENTE:

EXPOSITOR (A).
MINISTRA DELAÍDE MIRANDA ARANTES: MINISTRA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO,
1º TEMA: OS LIMITES DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS NA CONVENÇÃO 189 E RECOMENDAÇÃO 201 DA OIT;

Dra. JULIA CRUZ, ADVOGADA TRABALHISTA E DOUTORADA EM DIREITO DO TRABALHO NA UNIVERSIDADE DE SALAMANCA NA ESPANHA.
2º TEMA: LIMITES AO PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR;

Dr. HUGO CAVALCANTE MELO FILHO,
JUIZ TITULAR DA 12º VARA DO TRABALHO DO RECIFE,
3º TEMA NOVA LEI DO AVISO PRÉVIO NA PERSPECTIVA DA VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR;

Dr. LUCIANO MARINHO FILHO
PROFESSOR DA ESMATRA, FBV E AES,
4º TEMA: A CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIARIA NA JUSTIÇADO TRABALHO.